Apreciar as belezas naturais e marítimas são programas nas férias pelo litoral paulista
Programas são diversificados e passam desde o tradicional
banho de sol e mar para a observação dos animais marinhos como baleias e
golfinhos
É verão, bom sinal, já é tempo de abrir o coração e
sonhar. O refrão da música sucesso dos anos 80 do grupo
Roupa Nova pode ser um chamado para você se lembrar de que o verão ainda está
na metade e que vai até o mês de março, quando começa o outono e as temperaturas
ficam mais amenas. É tempo sim de abrir
o coração e sonhar, mas também de pegar aquela onda, surfar, brincar na areia,
tomar aquele banho de sol moderadamente e, claro, quem sabe, fazer alguns exercícios,
um deles correr (ao lado da parceira ou parceiro) pela orla marítima enquanto
aproveita o sol e as imagens cenográficas de praias muito bonitas como as do
litoral norte de São Paulo.
No próximo
post a gente indica quais são esses lugares, porque praia é o que não falta no
litoral de São Paulo, certo? Nas férias e com o calor, os programas são muitos, desde
um bom passeio à noite, aos shows, eventos musicais e esportivos, ao folclore e
as tradições dos locais, chamados carinhosamente de caiçaras. Pois é, o verão
traz muita gente e muitas atrações. Uma delas é a observação dos animais
marinhos já que desde dezembro e até o mês de fevereiro muitos deles estarão
passeando pela costa brasileira, alguns pelas praias do litoral norte de São
Paulo.
Orcas vistas em 2015 - Fonte G1.com |
As visitas
de golfinhos e baleias, principalmente em Ilhabela ou em alguns recantos
escondidos como a Ilha Anchieta, em Ubatuba, já são bem conhecidas dos turistas.
Em 2015, por exemplo, o portal UOL publicou que
um grupo de sete orcas havia sido avistado na praia Brava, em Cambury, também
em Ubatuba. Esses animais vêm da Patagônia, exatamente no fim de ano, às vezes,
no mês de janeiro, como é o caso dos golfinhos.
Estes estão sempre perto do canal de São
Sebastião, próximo ao porto da cidade, e também na Ilha Anchieta, onde um grupo
de pesquisadores utiliza a técnica de monitoramento acústico passivo para
coletar os sons emitidos pelos mamíferos. Antes, segundo os pesquisadores, os
estudos desses animais eram feitos por embarcações que acompanhavam os
golfinhos e baleias em sua passagem pela costa. Agora, eles são presenças quase
constantes na região e permitem um estudo localizado.
Observar baleias ou golfinhos é um exercício de
paciência, pois demanda tempo, calma e silêncio. Mais recentemente, em setembro
de 2017, uma baleia da espécie Bryde (Balaenoptera edeni), conhecida
pela discrição, foi vista perto do farol da Ponta Grossa, em Ilhabela (SP), por
pesquisadores do projeto “Baleia à Vista”. Entre uma aparição e outra a Baleia-de-Bryde
demorou quase 40 minutos na primeira e 20 na segunda, quando trouxe o filhote, brincando
de esconde-esconde com a tripulação do barco, onde estavam posicionados os
pesquisadores e três pessoas prontas para fotografá-la.
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